PLÁGIO E PIRATARIA
Para se fazer um bom trabalho acadêmico tem que haver um grande esforço e também uma boa leitura, para se desenvolver uma pesquisa de qualidade, seja cientifica ou não, o mecanismo é a leitura nos livros, e revistas, artigos de internet, que tenham credibilidade, mas, esses leitores devem precaver-se com as normas pré-estabelecidas, não se podem copiar artigos científicos ou algo do gênero e simplesmente apertar “Ctrl C e Ctrl V” que são teclas de atalho para se copiar e colar algum artigo disponível na internet ou em qualquer fonte de pesquisas. Precisa - se fazer as citações.
Atualmente, algumas Universidades brasileiras, preocupadas com a questão da ética e do plágio, estão trabalhando com softwares contra o plágio, alguns estão disponíveis gratuitamente que auxiliam o professores a detectarem os trabalhos copiados, existe outros mais sofisticados que analisam a pesquisa por parágrafos comparando-os com outros sites disponíveis na internet.
Podemos observar vários artigos que são publicados a respeito do plágio, há sites que publicam a venda de trabalhos, o interessado contactar esses serviços, fornece os autores exigido para a pesquisa e eles se encarregam de produzir o texto. Por isso a importância do acompanhamento dos docentes nas leituras e produção de texto, é fundamental.
Acredito que esse assunto seja importantíssimo, e deverá ser abordado em salas de aula. É cada vez maior o número de alunos que fazem uso de obras devidamente protegidas com a lei autoral, fazer uso de materiais de obras intelectuais literárias, artísticas ou científicas, cujos direitos autorais sejam restritos é crime, sendo passivo a punições.
Para poder fazer uso dessas obras é necessário esperar um longo prazo, normalmente ocorre depois da morte do autor ou criador da obra, segundo normas e recomendações internacionais aceitas pela maioria dos países, regra geral, mas não única, a obra literária entra em domínio público depois de setenta anos após a morte do autor. Há uma grande divergência enquanto a isso, pode-se fazer uso de materiais protegidos com os direitos autorais?
No país em que vivemos e na maioria dos países subdesenvolvidos parece que as pessoas não se interessam muito principalmente os que fazem a pirataria, de diversos produtos, desde roupas, remédios, livros, softwares e qualquer outro produto que possam ser pirateado, a exemplo disso, temos a pirataria da música, muitos CDs estão sendo vendido, um mercado que cresce a cada dia, em virtude disso, perde à indústria fonográfica, e os verdadeiros compositores, sofrem grande abalo, praticamente não arrecadam o que deveriam nas vendas de seus discos, hoje em dia qualquer um pode fazer pirataria desde que tenha acesso a um computador e um gravador de CDs e um programa que faça download de músicas, existem álbuns de artistas que nem ao menos saiu no mercado e já está disponível para o download, fato que ocorre também no cinema. Com essa pirataria a indústria e o governo, deixam de arrecadar bilhões de reais de impostos.
O copyleft não é diferente disso, na verdade é a mesma coisa que a pirataria, porque faz cópia do produto original para outros fins e destinos, também têm o outro lado da moeda, no caso de trabalho acadêmico, alguns defendem o copyleft com vários outros argumentos entre uma deles é de que primeiramente eles lêem depois absorvem a idéia do autor depois eles poderão fazê-lo da sua maneira, criando um novo texto ou até mesmo uma nova tese.
O copyleft é pela maioria, principalmente a toda Universidade que tenha um mínimo de ética é terminantemente proibido, pode-se apenas usar uma pequena porcentagem de um trecho fazer uso como argumentação, ou para provar alguma tese, conforme a lei dos direitos autorais (lei 9.610/98) prevê:
"Das Obras Protegidas Art. 7º são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
I- Os textos de obras literárias, artísticas ou cientificas;
Por outro lado existem pessoas que Lêem depois absorvem a idéia do autor para se embasar e ter uma melhor compreensão sobre um determinado assunto e assim quem sabe poder até melhorar o que havia sido feito antes, ou formular outras idéias para aprimorá-la ou então apenas entender e depois copiar o mesmo pensamento, mas depois transcrever usando as suas próprias palavras procurando sempre manter a idéia principal sem se preocupar em tentar mudar a tese de seu autor, nesse ponto fica evidente o plágio.
Atualmente, algumas Universidades brasileiras, preocupadas com a questão da ética e do plágio, estão trabalhando com softwares contra o plágio, alguns estão disponíveis gratuitamente que auxiliam o professores a detectarem os trabalhos copiados, existe outros mais sofisticados que analisam a pesquisa por parágrafos comparando-os com outros sites disponíveis na internet.
Podemos observar vários artigos que são publicados a respeito do plágio, há sites que publicam a venda de trabalhos, o interessado contactar esses serviços, fornece os autores exigido para a pesquisa e eles se encarregam de produzir o texto. Por isso a importância do acompanhamento dos docentes nas leituras e produção de texto, é fundamental.
Acredito que esse assunto seja importantíssimo, e deverá ser abordado em salas de aula. É cada vez maior o número de alunos que fazem uso de obras devidamente protegidas com a lei autoral, fazer uso de materiais de obras intelectuais literárias, artísticas ou científicas, cujos direitos autorais sejam restritos é crime, sendo passivo a punições.
Para poder fazer uso dessas obras é necessário esperar um longo prazo, normalmente ocorre depois da morte do autor ou criador da obra, segundo normas e recomendações internacionais aceitas pela maioria dos países, regra geral, mas não única, a obra literária entra em domínio público depois de setenta anos após a morte do autor. Há uma grande divergência enquanto a isso, pode-se fazer uso de materiais protegidos com os direitos autorais?
No país em que vivemos e na maioria dos países subdesenvolvidos parece que as pessoas não se interessam muito principalmente os que fazem a pirataria, de diversos produtos, desde roupas, remédios, livros, softwares e qualquer outro produto que possam ser pirateado, a exemplo disso, temos a pirataria da música, muitos CDs estão sendo vendido, um mercado que cresce a cada dia, em virtude disso, perde à indústria fonográfica, e os verdadeiros compositores, sofrem grande abalo, praticamente não arrecadam o que deveriam nas vendas de seus discos, hoje em dia qualquer um pode fazer pirataria desde que tenha acesso a um computador e um gravador de CDs e um programa que faça download de músicas, existem álbuns de artistas que nem ao menos saiu no mercado e já está disponível para o download, fato que ocorre também no cinema. Com essa pirataria a indústria e o governo, deixam de arrecadar bilhões de reais de impostos.
O copyleft não é diferente disso, na verdade é a mesma coisa que a pirataria, porque faz cópia do produto original para outros fins e destinos, também têm o outro lado da moeda, no caso de trabalho acadêmico, alguns defendem o copyleft com vários outros argumentos entre uma deles é de que primeiramente eles lêem depois absorvem a idéia do autor depois eles poderão fazê-lo da sua maneira, criando um novo texto ou até mesmo uma nova tese.
O copyleft é pela maioria, principalmente a toda Universidade que tenha um mínimo de ética é terminantemente proibido, pode-se apenas usar uma pequena porcentagem de um trecho fazer uso como argumentação, ou para provar alguma tese, conforme a lei dos direitos autorais (lei 9.610/98) prevê:
"Das Obras Protegidas Art. 7º são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
I- Os textos de obras literárias, artísticas ou cientificas;
Por outro lado existem pessoas que Lêem depois absorvem a idéia do autor para se embasar e ter uma melhor compreensão sobre um determinado assunto e assim quem sabe poder até melhorar o que havia sido feito antes, ou formular outras idéias para aprimorá-la ou então apenas entender e depois copiar o mesmo pensamento, mas depois transcrever usando as suas próprias palavras procurando sempre manter a idéia principal sem se preocupar em tentar mudar a tese de seu autor, nesse ponto fica evidente o plágio.
